Itinerário pelas margens do Mondego e os seus afluentes de cerca 12 km, o caminho começa junto à Barragem do Caldeirão e prolonga-se por Pêro Soares, Mizarela, Vila Soeiro, Trinta e Videmonte.
Início do Percurso: Barragem do Caldeirão – km 0 Tipo de Percurso: Linear Sentido recomendado: Barragem do Caldeirão - Videmonte Altitude Mínima: Ponte da Mizarela Época Aconselhada: Primavera e Outono
Percurso familia
Videmonte – Açude dos Trinta Tipo de Percurso: Linear Distância: 2km
Horários
1 de Setembro a 31 Outubro - 8h00 às 18h00
1 novembro a 31 março - 9h00 às 17h00
1 de abril a 31 de maio - 8h00 às 18h00 1 de junho a 31 agosto - 8h00 às 20h00
Certifique-se que consegue completar o percurso nos horários de funcionamento dos Passadiços
Parques de Estacionamento
Barragem do Caldeirão: 40.535879,-7.326630 Vila Soeiro: 40.535603,-7.344161 Videmonte: 40.511274,-7.383659
A1 Saída 16 Viseu A25 > A25 Saída 29 Guarda > Direção Centro da Cidade > Seguir Via Estrada N.º 16 > Sair para Pêro Soares > Barragem do Caldeirão
Vindo do Sul (via A1)
A1 Saída 7 para a A23 (Torres Novas / Abrantes / Castelo Branco > A23 Saída 35 Guarda Sul > Direção Centro da Cidade > Direção Hospital > Seguir em direção Vale do Mondego Estrada N.º 16 > Sair para Pêro Soares > Barragem do Caldeirão
Vindo do Norte (via A24)
A24 Saída 17 Viseu > A25 Saída 29 Guarda > Direção Centro da Cidade > Seguir Via Estrada N.º 16 > Sair para Pêro Soares > Barragem do Caldeirão
Vindo do Sul (via A23)
A23 Saída 35 Guarda Sul > Direção Centro da Cidade > Seguir Via Estrada N.º 16 > Sair para Pêro Soares > Barragem do Caldeirão
Vindo de Espanha Via Fronteira de Vilar Formoso (via A25)
A25 seguir direção Guarda Sul A 23 > A 23 Saída 35 Guarda Sul > Direção Centro da Cidade > Direção Hospital > Seguir em direção Vale do Mondego Estrada N.º 16 > Sair para Pêro Soares > Barragem do Caldeirão
Vindo do Norte (via IP2)
IP2 - Saída para A25 > Direção Guarda > Direção Centro da Cidade > Seguir Via Estrada N.º 16 > Sair para Pêro Soares > Barragem do Caldeirão
Rico em biodiversidade, neste itinerário, as águas puras e límpidas do Rio Mondego e dos seus afluentes, permitiram o desenvolvimento de frondosas galerias ripícolas constituídas maioritariamente por amieiros (Alnus glutinosa), freixos (Franixus angustifólia) e salgueiros (Salix spp.)